quarta-feira, 21 de novembro de 2012

SEMANA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO OBSERVATÓRIO ANTARES

Alunos do 8º semestre de Administração da FAT, participam da Semana de Ciência e Tecnologia no Observatório Antares, que ocorreu no período de 15 a 19 de outubro de 2012.

Faixa de apresentação!



Exposição de objetos feitos de material reutilizável.

Exposição de objetos feitos de material reutilizável.

Durante a exposição, foi promovido desafios de caça-palavras com o tema MEIO AMBIENTE:






Alunos acompanhados da Professora!


Vencedor do 1º desafio!









Vencedora do 2º desafio!



Vencedora recebendo o brinde!



Desafio infantil!






segunda-feira, 29 de outubro de 2012

II WORKSHOP DE GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


Nesta terça-feira (30/10/2012), acontecerá o II WORKSHOP DE GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.


 
O workshop terá várias atividades, além da palestra, que poderão ser apreciadas pelos participantes. Acontecerá das 18:30 às 22:30 e ao final do evento, os participantes inscritos terão direito ao certificado com carga horária de 3h.
 
Organização: 8º Semestre de Administração - FAT.
 

Pilhas e baterias, o que elas causam ao nosso País?


 
 
As pilhas e baterias são compostas por metais maléficos à saúde do ser humano e nocivos ao meio ambiente, como o mercúriochumbo, cobre, zinco, cádmio, manganês, níquel e lítio. No Brasil, são mais de 1 bilhão de pilhas e cerca de 400 milhões de baterias de celular produzidas e comercializadas todos os anos.
Grande parte das pilhas e baterias descartadas são jogadas no lixo comum sem nenhum tratamento  técnico específico. Desde o ano 2000, no Brasil, há uma obrigatoriedade que exige que pilhas e baterias sejam fabricadas com quantidades mínimas ou nulas de metais poluidores como os citados anteriormente.
 
Essa exigência faz parte da resolução n° 257 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) de 1999. A resolução foi lançada para coibir os pronunciamentos de diversas empresas que insistiam em afirmar que o descarte de pilhas e baterias no meio ambiente era algo naturalmente aceitável e não nocivo à saúde humana e do meio ambiente.
 
Segundo o Conama, só é possível jogar as pilhas no lixo comum se houver manejo sustentável nos aterros sanitários. No Brasil, somente 10% dos aterros são gerenciados com manejo. Muitas pilhas consumidas no Brasil são provenientes de contrabando e são produtos que estão fora do padrão de segurança e qualidade exigido pelo Conama.
 
Em nosso país, a reciclagem de pilhas e baterias é mínima, as pessoas ainda possuem a cultura de descartar pilhas usadas no lixo comum e de não levar uma bateria de celular usada, por exemplo, nos postos de coleta das operadoras. Segundo dados de 2008, somente 1% das pilhas descartadas são recicladas.
 
Cerca de 1% do lixo urbano é composto por resíduos sólidos tóxicos. Grande parte desses resíduos, segundo o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) são restos de lâmpadas fluorescentes, latas de inseticidas e tintas, termômetros, pilhas e bateria.
 
Se a reciclagem de pilhas e baterias em nosso país ainda não representa um número satisfatório pela falta de consciência por parte do consumidor, postos de coletas nas lojas, fiscalização nos procedimentos de retirada por parte das empresas e, sobretudo, de uma legislação e educação que incentive tais causas para reciclagem, uma forma de tentar mitigar o impacto ambiental causado pelas pilhas e baterias é substituir, na produção, os metais pesados por novos insumos não nocivos.
 
Estuda-se a possibilidade de extinguir as pilhas comuns pelas pilhas alcalinas ou por pilhas recarregáveis na tentativa de diminuir o descarte e o uso de metais pesados.
 
 
 
OBS.: EXISTE UM POSTO DE COLETA DE PILHAS E BATERIAS NOS SUPERMERCADOS G. BARBOSA EM FEIRA DE SANTANA.
 
 

terça-feira, 9 de outubro de 2012

CAMPANHA DE RECICLAGEM DE RADIOGRAFIAS


A Fundação de Assistência Internacional (AMI) tem desenvolvido, anualmente, desde 1996, campanhas de reciclagem de radiografias. Este ano, a AMI lançou, no dia 18 de setembro, a 17.ª Campanha de Reciclagem de Radiografias.

Até ao dia 9 de outubro, vai ser possível entregar, nas farmácias e parafarmácias do país, as radiografias com mais de cinco anos ou sem valor de diagnóstico.

As radiografias serão posteriormente recicladas, evitando-se assim o seu envio para o lixo. A venda da prata extraída permitirá à AMI gerar financiamento para fazer face ao constante aumento dos pedidos de apoio social.

A AMI não ficou por aqui e decidiu este ano exportar este projeto para Espanha, onde também já se encontra a recolher radiografias nos hospitais e centros de saúde.

Este ano, a AMI aposta neste projeto como uma das suas fontes de angariação estratégicas, demonstrando que, independentemente das dificuldades financeiras de cada um, todos podem contribuir sem custo.